segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A Teoria na prática

tendo alguma noção de como surgiu e como se realiza o cinema, vamos iniciar uma atividade pratica sobre a teoria que estudamos...

Organizem-se em grupos de 4 alunos no máximo, pensem numa historia interessante que vocês conhecem, a história do bairro, da igreja, de uma comunidade indígena, quilombola caiçara... Ou alguma pessoa da comunidade de vocês que de alguma forma faz a diferença. Usem o conhecimento de vocês sobre a região e sua cultura aliados a imaginação e preparem uma redação de 20 linhas contando esta historia.
Nas próximas etapas cada grupo irá elaborar um aprender na teoria e prática a elaborar um projeto de produção audio visual desde o roteiro ate as filmagens e finalização.

Amanha cada grupo ira postar aqui no blog o nome do grupo(isso mesmo criem um nome) e o nome e o numero dos componentes e um esboço da redação com a ideia que tiveram.

Sugiro uma pesquisada maior na internet sobre os irmãos Lumière e que perguntem as pessoas mais velhas sobre a historia da cultura local...

11 comentários:

  1. Bairro
    O bairro camorim é um bairro que tem belezas naturais como: praias,ilha em frete do camorim mata atlântica. E também outros tipos de belezas como: prédios, casas, condomínio, comércios,quadras,campo,praças, cais para embarcações de turismo e de pescadores e etc.
    É um bairro de poucas historias, uma delas é do colégio
    João Pedro de Almeida, os antigos falam que antes de ser escola era um cemitério ai depois desativaram o terreno para fazer uma escola publica onde funciona até hoje, e isso é o conceito do meu bairro.
    E também tem a japuiba onde tem varias belezas naturais como belas praias, matas fechadas, ilhas particulares,rios, cachoeiras e também belezas urbanas como casas bonitas , condomínios,praças,campos,quadras, aeroportos, comércios postos de saúdes, hospital , linhas ferroviárias
    e etc.
    E como qualquer bairro tem também movimento de drogas e bandidos, mortes,acidentes como : atropelamento,batidas de carros e motos.Isso e o que sei do meu bairro.

    Ass:fillipe Fernandes/Leonardo nº:13,21
    turma:2004

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  2. Gravidez na Adolescência


    O nosso trabalho vai abordar o assunto sobre a gravidez na adolescência, que nos dias de hoje está se tornando muito comum, entre adolescentes de 12 a 18 anos.
    Mesmo com todas as informações, e formas de prevenção que temos hoje, ainda assim muitas não se previnem como deveriam e acabam tendo uma gravidez que às vezes é indesejada ou sem planejamento.
    Algumas ainda conseguem o apoio de sua família e do parceiro, já outras não têm tanta sorte, e acabam sem opção nenhuma a não ser abortar ou o abandono da criança.



    Resolvemos retratar esse assunto em forma de um documentário, entrevistando uma pessoa que vive essa experiência.
    Dessa forma vamos saber o que ela já passou e ainda passa e quais foram suas dificuldades por ser tão nova e não ter experiência nenhuma.



    A pessoa escolhida para a entrevista passou por essa experiência duas vezes, e vamos tentar mostrar quais foram os sonhos que ela teve que deixar de lado, se ela teve ajuda de sua família e de seu parceiro, se teve arrependimento por ter engravidado tão nova, como foi conciliar escola, trabalho e filhos.








    Nomes: Ester, Deysiane, Valquíria e Bárbara
    Nº.: 11, 08, 35, 04
    Turma: 2004

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  3. O Quilombo

    Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.Os Quilombos são descendentes de escravos,vivem na roça...Se divertem na maioria das vezes dançando “O Jongo” uma dança típica entre eles.Esses Quilombos residem no Bracuí que se encontra no município de Angra dos Reis.Nos aprofundaremos mais nesse assunto entrevistando um dos Quilombolas...e registrando as manifestações culturais da comunidade Quilombola.Embora não existam mais quilombos por aqui, comunidades remanescentes se instalaram em vários estados do país. No total, 743 foram identificadas, mas só 29 foram tituladas oficialmente pelo governo.

    Paloma(29) - Samuel(32) - Juliana( ) - Luana(24)

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  4. Diário de uma drogada

    Nosso grupo vai falar sobre a história de uma garota de classe média alta, que tinha tudo o que queria e era o exemplo da família... Até que um dia ela se apaixona por um garoto da favela. Nos primeiros meses ela se dá muito bem com o seu namorado. Mas nem tudo era flores; ela descobre que o seu amor era traficante e usuário de drogas e desde então sua vida muda.
    Pretendemos abordar a vida de várias famílias que passam pela mesma situação que essa.



    Obs: No momento não temos pessoas para a entrevista...








    Amanda, Hannah, Mª Helena, Mª Samara
    Nº: 02,15,25 e 26
    Turma: 2004

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  5. Adriano, Brayon e Denise

    Japuíba e bairro maior de angra dos reis. Que se localiza próximo da rio-santos.É tem pessoas de todas as classes:,Alta, Media e baixa que é a maioria.

    A Japuíba é um bairro muito valorizado, e tem suas belezas.

    Na japuíba tem grandes variedades de coisas. Uma delas é: o comercio, área de lazer, transportes público é até um aeroporto.


    Escolha o aeroporto como tema. Vem pessoas de todos os lugares e até paises, e trás pessoas famosas como: silveter stalony que veio gravar o filme “os mercenários”.

    Trás emprego para as pessoas, e é uma porta de entrada para grandes empresários. O aeroporto vai passar por reformas, que vai virar um aero - marina shoping.
    Com essa obra que o aeroporto vai passar,vai trazer muito emprego para a população.e vai valorizar o bairro cada vez mais,por isso você e eu amamos o nosso bairro japuíba.

    Adriano,brayon e denise
    turma: 2004

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  6. Jean Carlos

    Bairro da Japuíba

    Japuíba é um bairro de Angra dos Reis, que se localiza próximo a Rio Santos. Bairro muito conhecido pelo seu tamanho, pois abrangem: Tararaca, Porteira, Pemorar, entre outros...
    Nesse bairro, algumas lendas são contadas, uma das mais contadas é a do colégio Santos do Dumont; Os alunos que já passaram pelo aquele colégio dizem que existe uma lenda a da “mulher de branco”,a lenda relata a seguinte história,que em uma certa época em um dia normal de aula,uma certa garota estava passando muito mal na aula,começou a ficar tonta e de repente pediu licença pois estava muito mau,ao sair da sala foi ao banheiro para lavar o rosto,ao lavar o rosto,setiu vontade de vomitar,quando foi na vomitar(na privada),estava tão tonta que tombou e bateu de pescoço,como não havia mais ninguém por perto para socorrer morreu ali mesmo.mais tarde quando duas garotas foram no banheiro viram ela jogada no chão e chamaram a diretoria que por si perceberam que ela já estava morta.
    Alguns anos se passaram e esse fato foi virando uma lenda que dizia assim que todo aluno que fosse ao banheiro, desse três descargas e falasse três palavrões, saia uma nevoa do vaso, a porta se fechava de um modo que ninguém pudesse abrir, ela aparecia e todos que tivessem dentro morriam.
    Dizem que certo dia duas garotas quiseram tirar essa história a limpo e decidiram fazer o teste para saber se essa lenda existe ou não,marcaram num dia de aula normal para fazer e assim fizeram,foram pro colégio,neste dia havia uma prova para elas,após terminar essa prova,foram rapidamente para o banheiro,ali falaram “agora vamos saber se ela existe ou não”,mais não perceberam que no mijatório ao lado havia uma garota,elas fizeram tudo que a lenda pedisse,quando a névoa começou a sair elas rapidamente conseguiram sair no momento que a porta bateu,infelizmente a garota que estava no mijatório ao lado não sabia de nada acabou ficando,e quando a porta se abriu a garota que havia ficado no banheiro estava morta do mesmo jeito e no mesmo local que a menina da lenda morreu.

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  7. Curisidades

    Elementos fundamentais de uma historia:


    Podemos resumir uma história em apenas uma palavra:


    BUSCA.


    Toda história possui um ou mais personagens que tem como objetivo buscar algo. É a essência da narrativa, e não somente na literatura, mas também no cinema, nos quadrinhos, no teatro, e até nos videogames.


    ***


    James Scott Bell afirma que para montarmos um bom enredo precisamos desenvolver quatro elementos:


    Lead - Personagem Principal.


    Objective - Objetivo do personagem.


    Conflict - Conflitos e obstáculos que o personagem enfrenta.

    Knockout Ending - Um final impactante, coerente e memorável. (Nem sempre um final de qualidade precisa ser impactante).


    Juntando a primeira letra de cada elemento, formamos a palavra LOCK, que é o nome utilizado por Bell.



    Praticamente podemos resumir todas as histórias com a frase acima. James Hudnall vai além e simplesmente nos fornece a seguinte fórmula:


    A B C


    "A" quer "C" mas "B" está no caminho. A é o personagem principal. B é o conflito/oposição. C é o objetivo (amor de alguém, um anel, destruir algo, etc.).


    Portanto, toda história tem um enredo (Plot). E esse enredo é sobre um personagem principal, que tem um objetivo, algo crucial para o seu bem-estar. A maior parte do enredo se dá nos conflitos com a oposição, uma série de batalhas para a conquista do objetivo. Se a história não respeita esse conceito básico, vai ser muito difícil que ela agrade o público, a não ser que seja vontade do autor buscar algo revolucionário, o que está cada vez mais difícil na época pós-moderna dos dias atuais.


    Pesquisa:
    http://www.massarani.com.br/Rot-Historia-Roteiro-Cinema.html

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  8. A melhor maneira de aprender a escrever um roteiro na formatação correta é ler a maior quantidade possível de roteiros prontos. Só assim voce conseguirá obter um conhecimento mais avançado do processo de construção da sua obra.


    Em termos gerais, o roteiro de cinema pode ser basicamente dividido em quatro partes:

    Cabeçalho de Cena, Ação, Diálogos e Transições.

    exemplo:


    INT. QUARTO DE HOTEL DE CHARLOTTE - NOITE Cabeçalho de Cena


    De costas, Charlotte olha a grande janela. Ação


    John chega e lhe dá um beijo. Mais Ação


    CHARLOTTE Personagem que faz o diálogo
    Como foi hoje? Diálogo


    JOHN
    Bom...Eu estou cansado.


    Ele a abraça por um momento, inclinando-se.


    JOHN (CONT)
    Eu tenho que encontrar Kelly para
    um drinque lá embaixo. Ela quer
    conversar sobre algo de foto.


    CHARLOTTE
    Ok. Talvez eu desça com você.


    JOHN
    Você quer vir?


    CHARLOTTE
    Claro.


    JOHN
    (não quer que ela
    vá)Parenthetical
    Ok.


    CUT TO:
    Transição


    Importante: a escrita do roteiro só deve ser iniciada após o autor ter estabelecido toda a estrutura de sua história e de ter preparado uma descrição resumida de cada cena e personagem. A escrita do roteiro é o penúltimo passo para a elaboração de uma obra, sendo a revisão do roteiro o último passo. Nada de se apressar e iniciar a escrita do script sem planejamento.

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  9. 1. Cabeçalho de Cena


    Serve para introduzir uma nova cena. Na grande maioria das vezes teremos uma nova cena quando ocorrer uma mudança no espaço e/ou tempo no roteiro. Escrito sempre em maiúsculas, o cabeçalho é composto por três elementos:


    * Tipo de Localidade: INT. (Interior) ou EXT. (Exterior). Serve para a equipe de produção determinar a logística e os locais de filmagem. Se a câmera percorrer o ambiente, podemos ter algo como INT./EXT., mas esse tipo de escrita não é recomendado, deixando a escolha para o diretor.


    * A localidade: O nome do local. Por exemplo: CASA DE VERANEIO. Em alguns casos devemos especificar um local dentro de outro: CASA DE VERANEIO - COZINHA.


    * O tempo: Aqui o autor irá usar na grande maioria dos casos ou DIA ou NOITE, mesmo se o tipo de localidade for interior. Em raras ocasiões veremos termos como ENTARDECER ou AMANHECER. Só se for necessário para o andamento da história. Se a cena precisar do uso do relógio, poderemos usar o tempo exato: 1:15, MEIA-NOITE, 1984.


    Muitos escritores numeram as suas cenas. A numeração aparece antes e depois do cabeçalho:


    1 EXT. ESTÁDIO - DIA 1

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  10. 2. Ação


    É o que basicamente ocorre na cena. O autor pode introduzir a ação com uma pequena descrição, caso seja a primeira vez que o local apareça no roteiro. Seja sutil na escrita, e não exagere nas descrições. Um roteiro de cinema não é escrito da mesma forma que um romance literário! Devemos descrever apenas o necessário para o andamento e entendimento da história.


    Deve-se evitar ao máximo dar ordens diretas para o diretor sobre posicionamento de câmera e ângulos de filmagem. Devemos notar que muitos autores não respeitam muito essa recomendação e acabam às vezes querendo agir como diretores.


    Ao invés de escrever um largo bloco de texto, divida a ação em pequenas partes com uma linha de espaço. Dessa forma, até ângulos de filmagem podem ser sutilmente sugeridos ao diretor, sempre com cuidado.


    INT. QUARTO DE NEO - DIA


    Neo acorda de um sono profundo, se sentindo melhor. Ele começa a se auto-examinar. Há um cabo futurista conectado em seu antebraço. Ele o retira, observando a tomada enxertada em sua pele.


    Ele passa a mão sobre a cabeça, sentindo um curto cabelo que agora a cobre. Seus dedos acham e exploram uma larga tomada na base do seu crânio.


    Logo que ele começa a se descolar, Morpheus abre a porta.


    É aconselhável o escritor escrever sempre no tempo presente.


    Os personagens são primeiramente introduzidos na ação, e toda vez que um novo personagem for introduzido ele deve aparecer em LETRAS MAIÚSCULAS. A maioria dos personagens também devem ser descritos de forma resumida quando aparecem pela primeira vez. Essa descrição deve ser basicamente uma descrição física:


    No ringue temos dois pesos pesados. Um branco e o outro negro. O lutador branco é ROCKY BALBOA. Ele tem trinta anos. Sua face tem cicatrizes e é rígida em torno do nariz. Seu cabelo preto brilha e pende sobre seus olhos.


    Além da introdução de personagens, as letras maiúsculas na Ação algumas vezes são utilizadas ao se referirem a um som (um GRITO, um ASSOBIO) , a objetos utilizados (um REVOLVER, um MARTELO), e qualquer outra coisa que o escritor queira chamar a atenção. Fica a critério do autor, mas é bom não exagerar.


    Quando uma cena é interrompida devido ao fim de uma página, alguns escritores utilizam o termo (CONTINUA), com alinhamento justificado na direita, onde era para ser a transição. Na página seguinte escrevem CONTINUA, com alinhamento justificado para a esquerda, no lugar do cabeçalho de cena.

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  11. 3. Diálogos


    O bloco de diálogo é composto de dois componentes obrigatórios, Personagem e Diálogo, e um opcional, o Parenthetical.


    Os blocos de diálogos mais comuns usam apenas o nome do personagem e o que ele diz:


    ALVY
    Oh, você é uma atriz.


    ANNIE HALL
    Bem, eu faço comerciais, algo
    assim...


    O Parenthetical deve ser utilizado somente para indicar algo que não tem como escrevermos de outra forma no script. O Parenthetical deve indicar uma ação ou emoção de um personagem, ou a direção de sua fala:

    ANNIE
    (sorrindo)
    Bem, eu...
    (uma pausa)
    Você é o que vovó Hall chamaria
    de verdadeiro judeu.


    ALVY
    (Limpando sua garganta)
    Oh, obrigado.


    Evite dizer para o ator como ele deve fazer o seu trabalho. Por isso tenha muito cuidado com os Parentheticals. Nenhum ator gosta de receber ordens do escritor. A escrita do roteiro deve ser boa o suficiente para o ator entender a expressão facial que ele deverá utilizar sem precisar toda hora ler um Parenthetical.


    Se uma ação é colocada entre os diálogos de um mesmo personagem, devemos indicar que o diálogo continua, escrevendo (CONT) após o nome do personagem.


    Se um diálogo é interrompido pelo final da página, escrevemos (MAIS) embaixo do diálogo com a mesma margem do nome do personagem. Na página seguinte escrevemos (CONT) ao lado do nome do personagem.


    Quando o escritor precisa do diálogo de um narrador, ele deve usar o termo V.O., de Voice Over ao lado do nome do personagem:


    LESTER (V.O.)
    Meu nome é Lester Burnham. Este é
    meu bairro. Esta é minha rua. Esta
    é...minha vida. Tenho quarenta e
    dois anos. Em menos de um ano eu
    estarei morto.


    Quando um personagem está falando em uma cena mas não aparece na tela, usamos o termo O.S. de Off Screen ao lado do seu nome:


    CLOSE em um rádio de madeira, tocando uma música quieta. A visão
    é a de um quarto escuro, com cortinas impedindo a luz do sol.


    MICHAEL (O.S.)
    Teremos uma quieta cerimônia civil
    no salão da cidade, sem agitação,
    sem família, apenas alguns amigos
    como testemunhas.


    4. Transições


    Assim que a primeira imagem aparecer na tela temos que escrever FADE IN no roteiro, dar duas linhas de espaço e começar a primeira cena. Na esmagadora maioria das obras, FADE IN é a primeira coisa que o autor escreve. Quando a imagem desaparece da tela, como no fim de um filme, escrevemos FADE OUT. Após a última transição do filme, dar três linhas de espaço e escrever com alinhamento centralizado THE END.


    A transição mais comum é CUT TO (CORTAR PARA), que significa cortar para uma outra cena. Muitos escritores não utilizam mais o CUT TO entre as cenas, pois presume-se que a própria introdução de um novo cabeçalho de cena já seja suficiente para indicar a mudança. Além disso, para muitos é papel do diretor fazer a passagem de uma cena para a outra, e não do roteirista.


    Pesquisa:
    http://www.massarani.com.br/Rot-Formatacao-Roteiro-Cinema.html

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